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Acredito que você já tenha ouvido falar sobre o diabetes, acertei? Mas, você sabe quais são os tipos, sintomas e como se trata essa doença?

O Diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo excesso de glicose, ou seja, de açúcar no sangue e isso pode desencadear alterações no organismo.  O controle da glicose ocorre pela insulina, que é produzida pelo pâncreas, e a diabetes é desencadeada quando o corpo ou não produz insulina ou não consegue utilizar a insulina que produz. Existem quatro tipos de Diabetes Mellitus: diabetes tipo 1, diabetes tipo 2, diabetes gestacional e a pré-diabetes.

Vamos entender os tipos de Diabetes que existem?

Diabetes Tipo 1

Este tipo de diabetes é desencadeada quando o sistema imunológico do indivíduo ataca a célula beta do pâncreas equivocadamente e isso faz com que pouca ou nenhuma insulina seja liberada pelo organismo. Dessa forma, a glicose fica no sangue em vez de ser usada como energia pelas células do corpo.

O Diabetes tipo 1 se concentra entre 5 e 10% do total das pessoas com a doença e geralmente aparece na infância ou adolescência, mas pode ocorrer na fase adulta também.

Diabetes Tipo 2

Já o Diabetes Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que ele produz ou não produz insulina suficiente para controlar a taxa de glicemia do organismo.

Esse tipo é mais frequente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2.

Diabetes Gestacional

O Diabetes Gestacional ocorre durante a gravidez, momento em que o organismo da mulher passa por diversas mudanças hormonais para permitir o desenvolvimento do bebê.

A placenta é uma fonte importante de hormônios que reduz a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose no corpo. Em resposta ao aumento de glicose, o pâncreas aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.  Porém quando não há um equilíbrio neste processo no organismo da gestante, o nível de glicose aumenta e a mulher desenvolve a diabetes gestacional.

Pré-Diabetes

O termo pré-diabetes é usado quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda não suficientemente para desenvolver o diagnóstico de Diabetes Tipo 2.  Pacientes do grupo de risco, por exemplo, são os obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídios.

Assim como Diabetes Tipo 2, o pré-diabetes pode surgir sem que o paciente perceba. É importante que o indivíduo se atente ao caso, pois o pré-diabetes pode ser revertido, com cuidado e melhora do estilo de vida, saindo da estatística de que “50% dos pacientes nesse estágio desenvolvem, de fato, a doença”.

Como perceber, então, o diabetes no organismo?

Existem diversos sintomas que podem caracterizar o diabetes. É importante lembrar que olhá-los de forma isolada não é um fator decisivo, mas sim um ponto de atenção para procurar uma ajuda médica.

Entre os sintomas mais comuns do diabetes, temos: fome e sede frequentes, além da vontade de urinar várias vezes ao longo do dia. Quando falamos em Diabetes Tipo 1, podemos notar também: perda de peso, fraqueza, fadiga, mudanças de humor e até mesmo náuseas e/ou vômito. Já no Diabetes Tipo 2, é possível que o paciente sinta também formigamento nos pés e mãos, visão embaçada, feridas que demoram mais tempo para cicatrizar e até mesmo infecções frequentes no trato urinário e pele.

 Diabetes tem cura?

Não. Embora não tenha cura, o diabetes é possível de ser evitável e tratado, quando diagnosticado. É recomendado que o paciente faça seus encontros periódicos com seu médico de confiança para realização de exames de sangue e acompanhamento dos níveis glicêmicos, além de seguir corretamente o tratamento prescrito pelo profissional da saúde.

Tratamento do Diabetes – o que fazer?

É possível ter uma vida normal após o diagnóstico do diabetes, porém uma vida normal requer hábitos saudáveis. Independentemente do diabetes, todas as pessoas devem ter uma alimentação saudável e com a pessoa diabética, não é diferente, pois é necessário regular a quantidade de doces, carboidratos e gorduras ingeridos.

Além do mais, exercícios físicos regulares devem fazer parte da rotina do diabético, pois ajudam a baixar as taxas de glicemia do corpo. Os exercícios, por sua vez, não precisam necessariamente serem feitos dentro de uma academia. Andar de bicicleta e realizar caminhadas já são ótimas opções.

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Fonte: Diabetes: o que é, quais as causas, sintomas e tratamentos, MEDPrev. Diabetes (diabetes mellitus), Secretaria da Saúde – Paraná – Governo do Estado; Sociedade Brasileira de Diabetes.

Gabriela Parron

Gabriela Parron

Analista de Inovação e Metodologias Ágeis | Growth Hacker | UX

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